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Top 10 tendências para 2016 – Business Intelligence

Top 10 tendências para 2016 – Business Intelligence

por 28 dez, 2015Data Analytics e BI

2015 foi um ano de mudanças significativas no mundo de Business Intelligence. Com a abertura de informações para maior número de funcionários, o BI passou a ser uma ferramenta de trabalho, conduzindo os empregados a pensarem estrategicamente. Para 2016, integração, governança e análise em nuvem são algumas das tendências. Conheça as previsões do Tableau para o próximo ano.

1 – Governança & análise de autoatendimento se tornam melhores amigos

Muitas pessoas consideraram inimigos naturais a governança e a análise de autoatendimento. Talvez seja por essa razão a surpresa de ver governança e autoatendimento tomando um drink juntos. A guerra acabou, e a brecha cultural entre negócio e tecnologia está se fechando. Organizações aprenderam que governança de dados, quando feita do jeito certo, podem ajudar a cultivar uma cultura de análise e atender as necessidades do negócio. As pessoas estão mais propensas a estudar dados quando possuem fontes centralizadas, limpas e rápidas, e quando sabem que alguém (TI) está cuidando de sua segurança e desempenho.

 

2 – Análises visuais se tornam uma linguagem comum

Dados estão mudando a conversa – em salas de reuniões, nos meios de comunicação e nas redes sociais. As pessoas estão visualizando seus dados para explorar questões, descobrir ideias, e compartilhar histórias com ambos os especialistas de dados e não-especialistas. Conforme o uso de dados cresce, mais pessoas se voltarão para os dados tanto por questões profissionais quanto pessoais. E os empregadores irão olhar para candidatos que podem pensar criticamente com os dados. Análises visuais vão servir como linguagem comum, empoderando pessoas a alcançarem percepções de forma rápida, colaborar significativamente, e construir uma comunidade em torno de dados.

3 – A cadeia de produtos de dados se torna democratizada

Ferramentas de análise de autoatendimento mudaram as expectativas das pessoas. Em 2016, as pessoas vão buscar capacitação em todo o continuum de dados, especialmente à medida que mais millennials entrarem na força de trabalho. Para os usuários de negócios permanecerem interativos, eles devem ser capazes de moldar certos dados em tempo real. É por isso que a demanda por ferramentas de autoatendimento de preparação de dados e até depósitos de dados de autoatendimento vão crescer como uma extensão natural de análises de autoatendimento. Essa democratização vai permitir que as pessoas respondam rapidamente às prioridades cambiantes.

4 – Integração de dados começa a ficar emocionante

Ultimamente, muitas empresas querem análises ágeis. Elas querem obter os dados certos para as pessoas certas, e rapidamente. Não é um desafio fácil, porque esses dados vivem em muitos lugares diferentes. Trabalhar através de fontes de dados pode ser entediante, impossível, ou ambos. Em 2016, veremos vários novos jogadores no espaço de integração de dados. Com a ascensão de ferramentas sofisticadas e a adição de novas fontes de dados, as empresas vão parar de tentar reunir cada byte de dados no mesmo lugar. Exploradores de dados irão se conectar com cada conjunto de dados onde vive e combinar, misturar ou se juntar com ferramentas e métodos mais ágeis.

5 – Análises avançadas não são mais apenas para analistas

Não-analistas em toda a organização estão se tornando mais sofisticados. Eles vieram para esperar mais do que um gráfico no topo de seus dados. Eles querem uma experiência analítica mais profunda e significativa. Organizações vão adotar plataformas que permitem aos usuários aplicar estatísticas, pedir uma série de perguntas, e permanecer no fluxo de sua análise.

6 – Bancos de dados e análises em nuvem decolam

Em 2015, as pessoas começaram a abraçar a nuvem. Elas perceberam que colocar dados na nuvem é fácil e altamente escalável. Elas também viram que análises em nuvem são mais ágeis. Em 2016, mais pessoas farão a transição para a nuvem, graças, em parte, às ferramentas que ajudam a consumir dados da web. Early adopters já estão aprendendo a partir destes dados, e outros estão percebendo que deveriam. E mais empresas vão utilizar análises em nuvem para analisar mais dados cada vez mais rápido.

7 – O centro de análises de excelência se tornam excelentes

Um número crescente de organizações irá estabelecer um centro de excelência para promover a adoção da análise de autoatendimento. Estes centros desempenham um papel fundamental na implementação de uma cultura orientada a dados. Através de programas de capacitação, como fóruns online e treinamento one-on-one, os centros capacitam até mesmo não-especialistas a incorporar dados em sua tomada de decisão. Com o tempo, esses centros permitem que os dados informem o fluxo de trabalho em toda a organização.

8 – Análise móvel consegue se sustentar

Análise móvel cresceu e saiu de casa. Não é mais apenas uma interface para os legados dos produtos de Business Intelligence. Em 2015, produtos com uma experiência fluida e mobile-first começam a emergir. Trabalhar com dados no mundo está deixando de ser uma tarefa árdua para se tornar uma parte dinâmica do processo de análise.

9 – Pessoas começam a mergulhar nos dados da Internet das Coisas

A Internet das Coisas está prestes a se tornar ainda mais presente em 2016. Parece que tudo terá um sensor que envia informações de volta para a nave-mãe. Basta pensar em todos os dados de dispositivos móveis estão gerando a toda hora – e isso é apenas um pedaço. Conforme o volume de dados IdC cresce, também cresce o potencial de insights. As empresas vão olhar para as ferramentas que permitem aos usuários explorar os dados, em seguida, compartilhar suas descobertas de forma segura, governada e interativa.

10 – Novas tecnologias surgem para preencher brechas

Há uma série de novas tecnologias no ecossistema de BI. Conforme vão para o mercado, vamos vendo lacunas que precisam ser preenchidas. Existirão novas empresas para fazer exatamente isso. Aceleradores Hadoop, integração de dados NoSQL, integração de dados da Internet das Coisas, aperfeiçoamento das mídias sociais – cada um proporciona oportunidades para novas empresas. Em 2016, veremos o surgimento de preenchedores de espaço, levando a uma consolidação do mercado. E as organizações continuarão a se afastar de soluções individuais e abraçar outras abertas e flexíveis que incluem novas tecnologias.

tableau.com

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